Papo UniversiOtário nº 2

Tenha MEDO! Lado direito, lado esquerdo, de cima debaixo se aprende a pensar que apertar o nariz e saber onde a África não está, nunca esteve é a mesma ação da influência de idéias - porque sim e/ou não - [comida tem que ser] uma coisa engraçada: abóbora enfeitada "such a Fuc-King halloween" MAIS + transgenia pra mim! Suco de pesticida(ROUNDUP na veia e heroína no rim) to be, to be him. Eugenia é uma coisa muito pior do que o fim.
Crianças e quadrados não gostam de psicodramas alimentícios na hora do almoço, na hora do Naruto, enquanto eu fumo um charuto e coloco vírgulas em lugares errados, sujeitos à guincho, sem solução criativa para problemas ainda não fabricados; para defeitos com defeito de fábrica, dos quais não abrimos mão de não abrir mão, porque premeditamos e vamos assassinar a sangue frio toda e qualquer surpresa surpreendida por e com nossas bolas de cristal e fio e cobre e chip e fone e fino e rádio-atividade para operacionalizar alegremente problematizações pré-elaboradas através de olhares laboratórios e reprovadores que nos transmutarão em computadores que amam e fazem piadas via microondas, via wireless, via satélite, via Dutra, via oral[através de olhares reprovadores e laboratórios que nos transmutarão em computadores que amam e fazem sexo estelar, na rodovia, com auxílio GPS].
Nossos princípios retro-projetados, retro-introjetados, introjetados pelo reto em cápsulas supositórios com dissolução rápida, delgada, grossa, das tripas e do coração enfezado de coliformes, de clorofórmio, qualquer onda barata, qualquer onda de barata que vira gente e pouco se fode por filosofias escrotizantes, porque elas não querem nenhuma náusea que não seja fecal, orgânica-alimentar com ou sem drama ou fetiche, sexualidade olfativa é uma forma de paladar. O caminho inverso de amar toda precariedade arbitrária de existir, consumir, falar, excretar, feder e não se importar que o que a gente já jogou fora ainda é um lugar.