Acredito a liberdade que aceitamos,
muito mais que a que perseguimos, seja esse claro enigma,
esse silêncio corporal ao qual nos devotamos
Como que inevitavelmente face a face
na véspera do momento em que me desfaço da ilusão e dos pressupostos
e mergulho no teu mistério de beleza e silêncio.
A perplexidade de amar descomedidamente todas as coisas,
próprias e inapreensíveis como elas são, apesar da nossa contingência
de estarmos sempre diante do nada.
0 comentários:
Postar um comentário