"O destino do homem como se assemelha ao vento. A alma do homem como se assemelha à água. Por que tanto tormento, tanta aflição? Morrer é só não ser visto. É preciso abraçar a volúpia. Fartar-se de prazeres. Não ter medo da morte."
Entresaber-nos é a palavra que escolho(invento?) para tentar ilustrar o mais brevemente a essência da vida. Ainda que ela não exista nos padrões, ela é inegável no mundo das idéias, inegável a sua significação.
É o que fazemos inevitavelmente. Sozinhos ou nas realações. Nos descobrimos. Buscamos saber entre nós. Quando estamos disponíveis ou no silêncio enobrecedor. E foi no nobre silêncio daquilo o que não disse a grafia que entitula e orna minha carne, onde encontrei esse nome: Vital! que ao ser lido e pensado me pede uma exclamação inerente. Herança familiar que me foi negada, não por mal, nem pela estética, por falta de espaço talvez. Porque Vital trás tudo consigo e diz tudo por si.
Entresaber-nos é Vital.
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