Li tua poesia de Abril,
contemplei absorto tua Auto-foto-grafia espelhada.
Pensei nas minhas mãos,
pensei no barro.
Pensei nas tais flores de abril,
pensei em como é o cheiro das Gardênias.
Não soube como era tua voz
mas esqueço que rimava.
Lembrei de como os peixes não temem a morte
mas parecem sempre aflitos.
Quis falar o teu nome.
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